
Larry Fink previu a revolução da tokenização de ativos – e agora o mercado inteiro começa a se mover na direção que ele apontou.
Larry Fink, o poderoso CEO da BlackRock, vem alertando o mercado há anos: a tokenização de ativos será a revolução mais profunda desde o nascimento da internet financeira.
Na época, muitos acharam apenas uma visão futurista. Hoje, a SEC flexibiliza seu discurso, bancos gigantes experimentam títulos digitais e a blockchain Sei Network começa a receber atenção institucional.
A tokenização de ativos não é mais uma teoria – é uma transformação em curso. E quando as instituições se movem em uma direção, o investidor inteligente observa atentamente.
Quer entender como essa revolução pode mudar o valor do seu portfólio? Continue lendo e descubra como a tokenização de ativos está reescrevendo as regras do mercado.
A profecia de Larry Fink e o nascimento da era tokenizada

Desde 2022, Larry Fink menciona a tokenização de ativos em suas cartas anuais aos investidores da BlackRock.
Para ele, o futuro do mercado de capitais passa por converter ações, títulos e fundos em representações digitais registradas em blockchain.
Em 2023, a BlackRock deu o primeiro passo concreto: lançou o BUIDL Fund, seu primeiro fundo tokenizado, utilizando blockchain Ethereum.
Esse movimento simbolizou algo maior: a maior gestora de ativos do planeta colocando o “pé institucional” na economia descentralizada.
A lógica é simples e poderosa:
- Liquidez instantânea
- Frações negociáveis 24h por dia
- Transparência total em registros públicos e imutáveis
Larry Fink definiu isso como “o próximo capítulo da eficiência dos mercados financeiros”.
A tokenização de ativos, segundo ele, permitirá que qualquer investidor no mundo participe de mercados hoje inacessíveis – de imóveis em Nova York a títulos corporativos em Londres – tudo com segurança digital.
A SEC muda o tom – e o vento regulatório sopra a favor
Por muito tempo, a SEC (Securities and Exchange Commission) tratou qualquer ativo digital como um potencial risco.
Mas, em 2025, o cenário começou a mudar: a comissária Hester Peirce declarou que “títulos tokenizados continuam sendo títulos – e devem ser tratados como tal”.
Essa frase, embora pareça burocrática, abriu uma avenida regulatória: as empresas agora podem explorar tokenização de ativos dentro do arcabouço legal existente, sem necessidade de reinventar a roda.
Essa mudança atraiu gigantes financeiros, que passaram a testar estruturas híbridas: fundos com liquidez blockchain, mas supervisão tradicional.
O resultado? Cresce o número de ETFs tokenizados, fundos tokenizados e experimentos de títulos públicos digitais.
Veja como empresas e gestoras estão implementando a tokenização de ativos – e por que isso pode ser a ponte definitiva entre Wall Street e a blockchain.
A chegada das instituições ao blockchain Sei
Enquanto o mercado falava em Ethereum, Solana e Avalanche, o Sei Network surgiu com uma proposta diferente: ser o ambiente institucional para a tokenização de ativos.
Com performance de baixa latência, compliance integrado e suporte institucional, o Sei começou a atrair atenção de players pesados.
Entre eles: BlackRock, Securitize, Apollo e Chainlink, que já estudam ou implementam soluções sobre a rede.
O que diferencia a Sei:
- Transações confirmadas em milissegundos
- Arquitetura híbrida (permite compliance KYC)
- Integração com Chainlink Data Streams, garantindo dados financeiros em tempo real
Além disso, a Sei apresentou à SEC um formulário S-1 para ETF baseado em ativos tokenizados, um marco regulatório que pode abrir portas para fundos inteiros viverem “on-chain”.
A tokenização de ativos, antes experimental, agora ganha infraestrutura institucional sólida – e o Sei está no centro dessa virada.
Por dentro da tokenização de ativos – o que realmente muda para o investidor
Mas, afinal, o que significa tokenização de ativos na prática?
Imagine que uma ação da Apple, um título público ou uma cota de fundo imobiliário é dividida digitalmente em pequenas frações – cada fração registrada em blockchain, com propriedade validada por contrato inteligente.
Essa é a essência da tokenização de ativos.
As vantagens são múltiplas:
- Investidores podem comprar frações minúsculas de ativos caros
- A liquidez deixa de depender de horário de bolsa
- Custos intermediários despencam
- Transparência e rastreabilidade aumentam
Essa democratização pode criar o que muitos chamam de “Bolsa 24/7” – um mercado global, contínuo e interoperável.
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Os desafios invisíveis da revolução tokenizada
Claro, toda revolução vem com riscos.
A tokenização de ativos ainda enfrenta obstáculos importantes:
- A interoperabilidade entre blockchains e sistemas bancários
- Custódia institucional e segurança cibernética
- Falta de clareza regulatória em muitos países
- E, o mais crítico: evitar “tokenizações vazias”, sem lastro real
A corrida pela tokenização de ativos precisa equilibrar inovação com solidez – caso contrário, o mercado pode repetir erros das bolhas cripto de 2021.
O que observar a partir de agora
O movimento institucional está só começando, mas já mostra sinais claros:
- BlackRock, Franklin Templeton e Fidelity estudam novos fundos tokenizados
- Bancos centrais testam CBDCs interoperáveis com tokens privados
- E blockchains institucionais, como Sei, surgem como infraestrutura crítica
Se o investidor comum quiser estar à frente, precisa acompanhar de perto a tokenização de ativos, pois ela será o novo alicerce dos mercados globais.
Não espere a manchete do jornal para agir. Entenda hoje como a tokenização de ativos pode impactar o valor real do seu patrimônio nos próximos anos.
Quando os gigantes se movem, o mercado acorda
Larry Fink não estava apenas fazendo previsões – estava descrevendo o plano.
A tokenização de ativos é a convergência entre Wall Street e blockchain, unindo segurança institucional e eficiência digital.
A diferença agora é que os ventos da SEC sopram a favor, e blockchains como Sei oferecem o ambiente perfeito para o capital institucional florescer.
Quem entender essa transformação cedo poderá participar da nova fronteira da riqueza global.
O futuro da Bolsa não está em prédios – está em protocolos.
Acompanhe de perto a tokenização de ativos e veja o que acontece quando tecnologia, regulação e capital finalmente se alinham.
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Fontes:
X – Blackrock’s Fink on Squawk Box
SEC – Enchanting, but Not Magical: A Statement on the Tokenization of Securities